Christina Dantas
Christina Dantas, 1951, vive em São Paulo. Artista autodidata, seu trabalho vem sendo divulgado desde 1976 em exposições individuais e coletivas, em galerias de arte e espaços culturais. Entre outras mostras, Christina participou, em 1976, da exposição coletiva na Galeria Grifo (São Paulo) e em 1986 expôs individualmente na extinta Galeria Seta (São Paulo). Grande parte de sua obra encontra-se em coleções particulares.
Sempre figurativo, utilizando-se de fragmentos de arquiteturas interiores e exteriores, paisagens e outros elementos – sem a presença, porém, de pessoas ou animais – seu trabalho, em geral apresentado em pequenos formatos, tem um caráter intimista e contemplativo. Segundo a própria artista, podemos pensar em sua obra “como uma pintura silenciosa”. No início de sua vida artística, Christina trabalhou com pintura a óleo e algum tempo depois passou para a acrílica, técnica na qual se especializou. Hoje, explora técnicas mistas sobre papel, valendo-se da aquarela, lápis de cor, pastel, tinta acrílica e, principalmente, colagem. A resposta mais imediata do trabalho sobre papel permite que a artista se dedique a suas chamadas ‘séries’, em que variações, ou versões, do mesmo tema são pensadas e vão se desenvolvendo gradualmente. Surgem então séries de montanhas, conchas e pedras, elementos que, sempre um pouco deslocados de seu espaço, são contextualizados em diferentes ambientes e ganham um ar inusitado.
Sempre figurativo, utilizando-se de fragmentos de arquiteturas interiores e exteriores, paisagens e outros elementos – sem a presença, porém, de pessoas ou animais – seu trabalho, em geral apresentado em pequenos formatos, tem um caráter intimista e contemplativo. Segundo a própria artista, podemos pensar em sua obra “como uma pintura silenciosa”. No início de sua vida artística, Christina trabalhou com pintura a óleo e algum tempo depois passou para a acrílica, técnica na qual se especializou. Hoje, explora técnicas mistas sobre papel, valendo-se da aquarela, lápis de cor, pastel, tinta acrílica e, principalmente, colagem. A resposta mais imediata do trabalho sobre papel permite que a artista se dedique a suas chamadas ‘séries’, em que variações, ou versões, do mesmo tema são pensadas e vão se desenvolvendo gradualmente. Surgem então séries de montanhas, conchas e pedras, elementos que, sempre um pouco deslocados de seu espaço, são contextualizados em diferentes ambientes e ganham um ar inusitado.