Quando as artes plásticas entraram na sua vida? Quando criança, desenhando com giz de cera e lápis de cor. 'Contrapeso 2', série 'Mutação' Como você 'escolheu' trabalhar como artista? Sou formada em Artes Visuais e também em Ciências Sociais. Trabalhei no Museu de Tecnologia de São Paulo, com projetos artísticos em oficinas para crianças de escolas publicas, e depois trabalhei em uma ONG com um projeto de educação ambiental, dando aulas para crianças da comunidade Jardim Pantanal em São Miguel Paulista. Também trabalhei no Instituto Socioambiental (ISA), sendo bolsista no projeto de educação indígena no Alto Rio Negro na Amazônia. Acho que não foi uma escolha trabalhar como artista, as experiências de vida e os caminhos foram levando...
De onde você é e onde vive atualmente? Sou de São Paulo e, nesse momento, também vivo em São Paulo. Mas, já morei fora algum tempo; na Inglaterra, em Londres, e na Espanha, em várias cidades. Além de estar perto da família e amigos, gosto de viver em São Paulo porque a cidade não para - pelo menos até a quarentena. É uma cidade que tem tudo, praticamente 24h por dia: restaurantes, espaços culturais, etc.; temos um vasto acervo de coisas para fazer e lugares para frequentar. Todos os dias há eventos e atividades para serem realizadas na cidade. Como e quando as artes plásticas entraram na sua vida? Acredito que tenha sido em 1992; eu era adolescente, tinha 14...
ateliê da artista De onde você é e onde vive atualmente? Nasci em Florianópolis e atualmente vivo e trabalho aqui. Isso depois de ter morado 27 anos em São Paulo e feito toda a minha formação artística na cidade. A melhor parte de viver aqui - e talvez também a pior - é a desaceleração da vida cotidiana. A falta de aceleração te deixa menos criativa. Por isso volto sempre a São Paulo para reviver a loucura da vida apressada, e assim volto cheia de ideias. Como e quando as artes plásticas entraram em sua vida? Fui morar em São Paulo para fazer faculdade de artes – se não fosse artes, seria arquitetura. Fui estudar na faculdade Belas Artes,...
Fizemos algumas perguntas ao artista Ricardo Bueno para conhecer melhor suas séries em pequenos formatos. Explore, abaixo, o papo e as obras, que são novidade no site. ☆ De modo sucinto, a dimensão do campo quando reduzida possibilita explorar séries com pequenas variações, tanto em sua estrutura quanto em valor, textura e cor. Além disso, essas obras funcionam como estudos para pinturas maiores. Guache, monotipia e cera de abelha sobre papel, 26 x 18 cm, 2019 Venho pesquisando algumas relações geométricas e, dentre elas, a que mais utilizo é a razão áurea (1,6180). O pedaço de madeira que uso para fazer a monotipia (quase um carimbo) foi cortado na proporção da raiz de 2 (1,4142) e, de maneira aleatória, vou sobrepondo essa...
Fizemos algumas perguntas à artistaFernanda Peralta, para conhecer melhor o processo de duas de suas mais recentes obras, novidades no site! Explore mais sobre 'Duas amantes dançando' e 'Na água, ao pôr do sol', suas influências e mais algumas coisinhas. Leia, abaixo ☆ Essas obras começaram como uma ideia bem definida. Surgiram do desejo de representar paisagens fantásticas que provocassem no espectador sua imaginação e sentidos. Minha inspiração é a realidade, mas com algo a mais, algo inexplicável e estranho: tenho muita influência das minhas leituras, e o que estou lendo no momento são contos de literatura fantástica dos mais diversos autores, épocas e lugares do mundo. Cada vez mais creio que a linguagem fantástica é universal e que pode nos ajudar a...